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Rinite alérgica: o que preciso saber?

Tempo de leitura: 2 min.
Atualizado em: 14/08/2023
a imagem mostra uma mulher com camiseta branca assoando o nariz com papel
Sumário

A rinite é uma doença é uma condição na qual há inflamação da mucosa do nariz, o que gera aumento da produção de muco, liberação de mediadores inflamatórios e inchaço local. Essas alterações são responsáveis pelos sintomas de obstrução nasal, coriza, vermelhidão nasal (e ocasionalmente também nos olhos), coceira frequente e espirros. Os sintomas classicamente são intermitentes e sazonais, e pioram no inverno e na primavera – principalmente aonde há grande concentração de pólens, característico desta época do ano.

Alguns sintomas menos típicos devem ser lembrados, como dor de cabeça, coceira no céu da boca e garganta, zumbido no ouvido, “sensação de ouvido tapado”, roncos e falta de ar.

Os sintomas são provocados por algum alérgeno na qual o organismo é previamente sensibilizado, como ácaros, pólen e mofo. Pode também ser provocado por exposição a fumaça (tabagismo ativo ou passivo, vela ou incenso), cheiros fortes, produtos químicos e variações bruscas de temperatura.

Existe um componente hereditário associado a rinite, embora este não seja completamente justificado por ele. Há uma clara associação da rinite com outras doenças atópicas, como eczema (doença de pele) e asma. A rinite alérgica não é uma doença contagiosa. A rinite afeta homens e mulheres na mesma proporção, e é mais frequente na adolescência. Sua prevalência varia de acordo com a população estudada, e pode acometer de 20 a 60% das pessoas.

O diagnóstico é dado quando existem os sintomas associados a uma comprovação, através de exames complementares (cutâneo: Prick teste ou sanguíneo: RAST). Algumas informação reforçam e auxiliam a investigação, como a rinoscopia (observação direta das fossas nasais), nasofibroscopia e contagem de eosinófilos no sangue.

Como tratar? A rinite não tem cura, por isso devemos focar na sua prevenção: evitar objetos em casa que acumulem poeira (livros, bichos de pelúcia, prateleiras, cortinas de pano, muitos objetos espalhados), proteger os colchões e travesseiros com capas hipoalergênicas, limpar frequentemente a casa (sem produtos com cheiro muito forte), higienizar ar condicionado, ventiladores e purificadores de ar.

Além das medidas preventivas deve-se lavar o nariz com frequência com soro fisiológico 0.9% e pode-se usar anti-histamínicos e antialérgicos – por um curto período, e ainda corticóides de aplicação tópica nasal. Descongestionantes nasais podem ser usados (com cautela) e por curtos períodos de tempo. O uso frequente deste medicamento pode gerar rinite medicamentosa e causar um efeito rebote, com piora dos sintomas.

Para acessar o resumo de recomendações para rinite, acesse a Área do Paciente e realize o download do arquivo.

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Dra Thais Leibel
CRM: 178857
RQE: 65.425 - Clínica médica | 73.219 - Pneumologia
Especializada em Doenças Pulmonares Obstrutivas pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).

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